RELATO DE JEFFERSON CUNHA

20 de janeiro de 2022 – Educação

Piti, Não sou bom com as palavras o quanto gostaria, mas acabo muitas vezes me comunicando melhor através da escrita devido a minha timidez. Acredito que as palavras postas em um papel podem transpor ao mundo nossas opiniões, visões da vida, e, principalmente, os sentimentos. Gosto de escrever para aquietar a mente, por isso, estou longe de ser um critico ou autor. Porém, sendo teu leitor no anonimato através do blog, após ler a tua obra apenas confirmei as sensações que sentia lendo teus textos. Você, com uma linguagem clara e objetiva, nos transporta para dentro da narrativa, fazendo-nos presenciar e vivenciar as emoções que estão descritas pelas palavras. Identifiquei-me com várias partes do livro, principalmente onde há a narrativa da convivência com o teu pai, pois o meu partiu a menos de um ano. Dessa forma, mesmo sendo jovem, mas vivido muitas situações difíceis, vejo no teu livro um retrato fiel da “Vida Vivida”. Não possuo grandes influencias e formação, mas sinto o dever de parabenizá-la pela excelente obra. Eu, e muitos outros alunos te vemos como exemplo e inspiração, pois no ensinou muito mais que estruturar uma dissertação, nós aprendemos contigo a criticidade e a garra de sempre avançar para fazer o melhor e, com isso, a diferença. Mais uma vez, parabéns pelo lindo trabalho e te desejo muito sucesso. Abraço. Jefferson Cunha